CACHORRO NO CARRO | Dicas para Transportar seu Dog

Cachorro no carro.
Cachorro no carro

Os filhotes costumam se sentir mal e enjoados quando fazem viagens longas de carro. Muitos ficam com medo para o resto da vida porque acham que sempre vão ficar passando mal, e aí acabam passando mesmo. A gente sempre pode evitar que o cachorro ande de carro, mas é uma pena vocês perderem a oportunidade de ter a companhia do peludo em passeios que podem ser extremamente agradáveis.

Deixar o pet com a cabeça de fora no carro faz mal?

Cachorro no carro.

Por mais que eles adorem, não é recomendado transportar cachorro com a cabeça para fora do carro, especialmente quando se trata de cães menores e mais novos. Por isso, por mais que seu amigo adore, não é recomendado deixar a janela aberta com seu pet no carro.

Riscos de viajar com a cabeça na janela

Cachorro no carro.

Quase todos os cachorros adoram a sensação do vento em seu rosto durante viagens de carro, mas há muitos riscos em deixar que seu amigo faça isso. Entre as principais razões de manter as janelas fechadas ao levar o cachorro no carro, estão:

  • Insetos, poeira, sujeira e pedras podem voar no rosto ou nos olhos do pet. Essa é uma área sensível e um impacto como esse pode gerar grandes danos no cachorro;
  • As orelhas ficam muito expostas. Com o movimento que o vento causa, as orelhas podem ficar irritadas e machucadas. Para os cachorros de orelhas menores, a exposição a tanto vento pode gerar até mesmo inflamações,
  • O cachorro pode pular do carro em alguma parada e sofrer um acidente de trânsito. Ou pior: em uma curva ou freada brusca, o pet pode ser arremessado para fora e se machucar gravemente.

Meu cachorro não gosta de viajar. Posso levar ele no colo?

Cachorro no carro.

As viagens de carro com cachorro dividem os pets: alguns adoram, outros odeiam cada minuto dentro do veículo. Só de perceberem que vão ter que entrar no carro já ficam nervosos e estressados.

Eles passam mal e até sentem enjoo. Por isso, em alguns casos, eles se sentem mais seguros no colo do tutor. Porém, esse hábito é muito perigoso, o que torna inviável o motorista ou o passageiro levar o cachorro no colo.

O pet pode distrair o motorista e prejudicar a viagem. Outro ponto é que, em caso de acidentes ou movimentos bruscos, o cachorro não estará protegido e poderá colidir contra o vidro ou outra parte do veículo, machucando-se gravemente. Assim, busque sempre viajar com seu amigo de maneira segura e protegida.

Então, vamos tentar recuperar este bichão. Não é fácil, dá um trabalhão, mas sempre vale a pena.

Na primeira semana 

do nosso programa basta levar o filhote até o carro e deixar que ele cheire o possante. Abra a porta do carro, forre o banco de trás com a Capa Protetora de Bancos (para que correr riscos desnecessários, não é mesmo?) e coloque o filhote no banco traseiro.

Procure pegá-lo no colo, gentilmente. Arrastá-lo para dentro do carro, ou forçá-lo a entrar na caçamba (se este for o caso), seria contraproducente neste momento do treinamento. Sente-se no banco da frente, coloque uma música calma no rádio, feche as portas e fique sentado por uns 10 minutos, sem dar muita importância para o seu peludo.

Se ele tentar passar para o banco da frente seja firme e coloque-o de volta no banco de trás. Não precisa brigar nem ser ríspido. Ignore qualquer sinal de protesto do filhote. Depois de 10 ou 15 minutos, saia do carro normalmente e retire o seu filhote. Procure não deixar que ele se “jogue” para fora do carro, faça-o descer com calma e só quando você disser que pode descer.

Faça uma festinha no seu bicho, aproveite para dar uma voltinha na rua, ou então volte para casa. Se você puder fazer este exercício duas vezes por dia seria o máximo, caso contrário se esforce para levá-lo até o carro pelo menos 1 vez por dia.

Na segunda semana

siga o nosso ritual da primeira semana, só que desta vez ligue o motor do carro, mas não saia ainda da garagem. Você pode também jogar uns pedacinhos de biscoito para o seu cão no banco traseiro, ou trazer o brinquedo predileto para ele. Um passeio a pé, no final do exercício vai ajudar o filhote a relaxar e também a entender que existe algo de bom depois deste treinamento horrível.

Terceira semana

comece a fazer pequenas manobras com o carro ainda na garagem, ou se o filhote já estiver aceitando muito bem o carro dê uma voltinha no quarteirão. Mas atenção, só uma voltinha no quarteirão. Ainda não é hora de pegar estrada ou ir passeando por aí. Não se esqueça de não deixar o filhote passar para o banco da frente e nem de levar algo gostoso para distraí-lo no banco de trás.

Da quarta semana em diante

 é repetir o nosso ritual, mas ir pouco a pouco levando o filhote para um passeio mais longo. Nesta fase é importante deixar o filhote passear a pé, no meio ou no fim do passeio de carro. Assim que ele se convencer de que o carro não é o bicho-papão, que na verdade este trambolho o leva para passear com o dono num lugar MUITO legal, e que o peludo não vai ter que pagar a gasolina nem o IPVA, passear de carro vai ser o programa predileto do malandro.

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